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3 anos atrás

A El Al beneficiou milhares de clientes religiosos...

A El Al beneficiou milhares de clientes religiosos e ultraortodoxos em seu caminho para a Europa e os Estados Unidos, inclusive eu, mas quando se envolveu em um caso de grave incitamento, a empresa tomou partido a favor do incitamento e contra os fatos.
Apenas um jornalista corajoso - Yehuda Schlesinger - fez um ato responsável em vez do próprio El Al e publicou um documento negando a versão do El Al.

Seu respeito por seus clientes - não importa para ela?
Um pedido de desculpas pela brutalidade de seus funcionários - fora de questão?
Incitação desenfreada - ela não se importa?

Sugiro que a empresa abra seus olhos e aja com sensibilidade - para com seus clientes, mesmo que não seja agradável expor a equipe EL AL em Colônia. Participar de uma versão falsa que fere grande clientela é imoral! A desculpa é a primeira missão nesse caso.

Traduzido

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