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ALICE SOFFRITTI

3 anos atrás

Folga

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Frequentei a universidade de letras com o endereço das línguas. Eu me matriculei no distante 2001 e terminei em fevereiro de 2006. Que tal ... universidade velha e obsoleta, sem falar na incrível desorganização. Funcionários rudes, arrogantes e incompetentes. A secretaria era composta por mulheres ácidas e vulgares. Bem como ignorante e preguiçoso. Ir para o escritório parecia irritá-los. Os professores não eram muito melhores, exceto em alguns casos raros. A ignorância varreu, com muitos alunos que iam lá sem muita vontade de fazer, vangloriando-se de serem todos meio gênios porque tinham saído dos superiores com algum tipo de mega votos ... e capacidade de argumentar bem ... melhor para esquecer. As provas orais injustas, como públicas, com professores estreitos que davam importância na rejeição, talvez aqueles que, por causa da timidez, deixaram de usar palavras não muito educadas. Para então promover os fancazzisti lecchini que o contaram. Meus colegas estudantes, principalmente meninas, um nojo absoluto. Achei que, depois do ensino médio, teria dado o salto de qualidade, mas certamente não era o lugar certo. Programas de resumo. Com raras exceções. As instalações sanitárias completamente inadequadas. E as taxas universitárias certamente não são baratas ... Biblioteca obscena, pois não é bem fornecida. Sorte eu poder fazer o Erasmus que valeu a pena. Mesmo que algumas pessoas começassem com médias muito baixas ... em suma, uma universidade do nível mais baixo. Felizmente dei o salto para o Especialista, depois mudei de universidade, conhecendo, por fim, professores e melhores amigos motivados e qualificados, dos quais tenho boa memória. Um conselho: evite!

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