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NORA INES DI DONATO
Revisão de hosp ramos mejia

3 anos atrás

Estive aqui há alguns meses para receber uma compe...

Estive aqui há alguns meses para receber uma compensação de sódio de uma tia de 89 anos. Excelente atenção na guarda. Profissionais preocupados e que cuidam da condição de seus pacientes.

Passei quatorze horas com ela (ela não deve esquecer a idade e até se estabilizar, ela teve que ficar). Mas o que aconteceu comigo? Fiquei de pé todas as horas! A gente sabe que não tem mais que duas macas nos guardas, então quando um paciente se retirou ... tentei sentar e alguns segundos depois chegou outro ... E assim até as cinco da manhã, hora em que uma espécie médico me disse "Eu sou sincero, na verdade, deveríamos deixá-lo continuar sua evolução, é compensado, mas NÃO TEMOS CAMA !!!. Acontece que ele atende um grande número de pessoas de africanos, dominicanos , De origem senegalesa que mora perto do hospital ... E como É um hospital público e no nosso país o atendimento não é negado a um estrangeiro, complica-se e transborda.

Não sou contra recebê-los, mas eles devem ser priorizados para nós, para nossos avós. Não sei se com essas modificações que eles estão fazendo, construir mais salas internas, seria muito bom

Resumindo, a Dra me disse: PEGUE !!!. OBVIAMENTE RECUSI, POIS NÃO TINHA AMANHECIDO, PAMI NÃO A VOLTEI AO GERIÁTRICO, DESDE QUE O CHAMAMOS DUAS HORAS E NUNCA VIM VER O GERIÁTRICO QUANDO EU ESTAVA DELICANDO E NÃO RECONHECI O LUGAR.

MAS O MESMO TRANSFERIDO PARA O PACIENTE, MAS NÃO O DEVOLVA ...
ENTÃO OCORRE O PROBLEMA COM PAMI.
FIM DESTA HISTÓRIA: CONTRATOU UMA AMBULÂNCIA PRIVADA!

REPEITO: A MINHA PONTUAÇÃO PARA OS MÉDICOS: 10. MELHORANDO O OUTRO, ACHO QUE MUDARIA E TODOS TERÍAMOS UMA CAMA NA HORA DE PRECISAR.

É TRISTE QUE ESSAS COISAS ACONTECEM CONOSCO QUANDO NOS ENTRAMOS EM UM HOSPITAL CENTRAL NÃO PRECISAMENTE PARA CAMINHAR.

Traduzido

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