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Samantha Adkins

4 anos atrás

Em 30 de janeiro, meu filho me encontrou sem respo...

Em 30 de janeiro, meu filho me encontrou sem resposta e no chão. Ele ligou para os paramédicos e foi decidido que eu deveria ir ao pronto-socorro. Não me lembro dos meus primeiros dois dias aqui (é como eu estava doente). No entanto, lembro-me vagamente dos paramédicos me levando, sendo transferidos para uma cama e sendo questionados para determinar o quão doente eu estava.
Meu PCP me internou e estava lá diariamente para me verificar, assim como meu cardiologista. Eu estava no terceiro andar. Tudo o que estava sendo feito foi explicado para mim. Eu fui NPO por quase um dia inteiro para fazer uma endoscopia.
Quando voltei para o meu quarto, a CNA (Deus a abençoe, não me lembro o nome dela) entrou e me deu um menu após o expediente e disse que iria pessoalmente descer e pegar minha refeição. Eu pedi praticamente tudo de tanta fome. Ela desceu e voltou tão rapidamente e garantiu que eu tivesse o que queria.
Enfermeiras estudantes vieram e me ajudaram. Não importava o que eu precisasse, se eu ligasse para o posto de enfermagem, a resposta seria rápida.
O PT veio e me ajudou a deambular. A nutricionista veio discutir dieta comigo. Ofereceram-me saúde em casa. Foi-me então oferecido um ajudante para me certificar de que estava seguro. Recusei porque moro com meu filho.
Eu teria morrido de acordo com meu médico, se não tivesse sido trazido quando fui. Tive um diagnóstico de acidose ceto diabética.
O portal do paciente contém todos os meus exames e anotações, pude conferir a qualquer momento. Nunca tive uma experiência ruim aqui.

Traduzido

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